São aquelas pessoas que utilizam a comunicação espacial – visual como principal meio de conhecer o mundo, em substituição da audição e da fala. A maioria das pessoas surdas, no contato com outros surdos, desenvolve a Língua de Sinais.
Já outros, por viverem isolados ou em locais onde não exista uma comunidade surda, apenas se comunicam por gestos. Existem surdos que por imposição familiar ou opção pessoal preferem utilizar a Iíngua oral (fala).
O alfabeto de Libras (Língua Brasileira de Sinais) teve sua origem ainda no império. Em 1856, um conde francês desembarcou no Rio de Janeiro com o alfabeto manual francês e alguns sinais. O material trazido pelo conde, que era surdo, foi adaptado e deu origem a língua de Libras. Este sistema foi amplamente difundido e assimilado no Brasil.
A Libras quase mudou o nome e voltou a vigorar em 1991, no Estado de Minas Gerais, com uma lei estadual. Em agosto de 2001, com o Programa Nacional de Apoio ao Surdo, os primeiros 80 professores
foram preparados para lecionar a lingua brasileira de sinais. A regulamentação da Libras em âmbito federal se deu em 24 de abril de 2002, com a lei n. 10.436
É apenas uma perda sensorial, por isto as pessoas com problemas de audição perdem potencialidade igual a de qualquer ouvinte, interferindo na comunicação com liberdade e segurança. Para os surdos a língua de sinais é fundamental, pois é através dela podem se comunicar.
– Nem todo surdo é mudo;
– Nem todos os surdos fazem leitura labial;
– Nem todos os surdos sabem Língua de Sinais;
– Ao falar com surdo não é necessário falar fortemente e/ou falar em voz alta.
– A Língua de Sinais não é universal.
É a diminuição da capacidade de percepção normal dos sons. De acordo com a OMS a pessoa que não percebe sons acima 26 dB é portadora de surdez.
– Proteção à maternidade, através assistência pré natal,
– Cuidados adequados ao recém – nascido, proporcionando amparo afetivo
– Vacinação completa das crianças
– Tratamento médico a todas as doenças da infância
– Evitar os casamentos consanguíneos
– Alimentação e estimulação adequada na etapa pré-escolar, entre outras medicas médico-hospitalares e sócio afetivas
– Dificuldades de inserir-se no mercado de trabalho;
– Dificuldade de relacionamento, por causa da baixa auto estima que a doença pode acarretar;
– Dificuldade de comunicação com outras pessoas;
– Vulnerabilidade social;
– Desigualdade de renda,
– Baixa representação perante entidades público e privadas;
– Baixa qualidade de vida como um todo, muitas vezes por razões psico-sociais
– Através da doação de bens ou dinheiro por meio deste site, o qual direciona os recursos em prol dos surdos de Maringá e região;
– Por meio de atividades de voluntariado, as quais são abertas as inscrições, em momentos oportunos, por meio deste site
– Respeitar e fazer valer os direitos do surdo como de qualquer outro cidadão
– Promover o bem estar da sociedade como um todo, com senso de solidariedade, ética e justiça
– Procurar auxiliar o surdo quando tiver a oportunidade, seja por meio de recursos materiais, financeiros, de oportunidade de trabalho, atividades sociais, recreativas e de inclusão.